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CELULAS
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o SUPER OZÔNIO
30.12.11
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VIGOROSO GERGELIM
Sementes de sésamo
As sementes de sésamo, também chamadas de gergelim, são usadas para fazer um creme para barrar, o tahini. São também utilizadas para polvilhar saladas. Têm uma grande riqueza de gorduras insaturadas (cerca de 50%), o que as torna particularmente benéficas para a prevenção das doenças cardiovasculares e diminuição do colesterol.Existem dois tipos principais de sementes de sésamo: as brancas e as pretas. As primeiras são utilizadas na medicina tradicional chinesa para lubrificar o coração, o fígado, os rins, o pâncreas e os pulmões, e ajudam também a tratar a prisão de ventre. As segundas têm propriedades semelhantes, mas um pouco mais fracas.A sua riqueza em vitamina E (que é uma vitamina lipossolúvel e sensível ao calor), também as torna de grande interesse nutricional.
Uma colher de sopa de sementes de sésamo fornece cerca de 15% das necessidades diárias de cálcio, tornando estas sementes de numa fonte de potencial importância para os vegetarianos. São ainda ricas em proteínas, ferro, niacina, magnésio e ácido fólico. Uma dose de 50 g de sementes de sésamo tem a quantidade diária de ácido fólico necessária à alimentação da mulher. Estas sementes podem ser utilizadas cruas ou torradas, para enfeitar saladas, como podem ser adicionadas aos cereais, ou misturadas na massa de bolos ou pão.
Tradicionalmente são utilizadas no Médio Oriente para fazer um creme para barrar, com uma textura semelhante à manteiga de amendoim. O creme chama-se tahini, ou tahina, e é constituído essencialmente por sementes de sésamo torradas e posteriormente moídas. Esta pasta pode ser usada só por si para barrar no pão, em bolachas, ou em bolos. Pode ainda ser usada para dar sabor a outros pratos e pastas. Adicionada ao grão-de-bico transforma-se num puré chamado hummus.
Valor nutricional de 100 g:
*598 calorias
*20 g de proteínas
*7 g de gorduras saturadas
*21 g de gorduras monoinsaturadas
*24 g de gorduras polinsaturadas
*7,9 g de fibra
*670 mg de cálcio
alquimistic - fraterweb -
PRO/SALUD Y BELLEZA NATURAL: CAPUCHINA, PODEROSO ANTIBIÓTICO
EXCEPCIONAL CLORELLA
Nome Científico: Chrorella pyrenoidosa Starr & Zeikus.
Nome Popular: Clorella, em muitas regiões do planeta; Chrolella, em inglês.
Família Botânica: Chlorophyceae.
Parte Utilizada: Alga.
Princípios Ativos: Clorofila A; Clorofila B; „µ-caroteno; Vitaminas: C, B12, K; Tiamina; Riboflavina; Piridoxina; Niacina; Ácidos: pantotênico, fólico, paraminobenzóico; Biotina; Inositol; Sais: fósforo, magnésio, ferro, cálcio, cobre, zinco e traços de cobalto, potássio e manganês. Contém também Fibras, Ácidos Nuclêicos, Aminoácido, Enzimas, Polissacarídeos e o CGF (Chrolella Growth Factor = Fator de Crescimento da Clorella) (Alonso, 1998).
Indicações e Ação Farmacológica: A Clorella é uma alga muito utilizada não só do ponto de vista alimentício como também do ponto de vista medicinal, especialmente como imunomoduladora (Willard T., 1991 apud Alonso, 1998). O conteúdo de aminoácidos essenciais que a Clorella possui é muito semelhante a apresentada na carne animal, com exceção da metionina (Steenblock D., 1987 apud Alonso, 1998). Os extratos aquecidos de Clorella têm demonstrado estimular a produção de intérferon em animais, atividade esta que seria responsável pela fração polissacarídica. Altos níveis de intérferon foram observados duas horas após a injeção dos extratos (Stemblock D., 1984; Yamaguchi N. et al., 1985 apud Alonso, 1998). No início da década de 90, a inclusão na dieta de pacientes afetados por diferentes tipos de tumores cerebrais inoperáveis, pode ser muito benéfica. Um estudo realizado no Medical College of Virginia Hospital (USA) em 20 pacientes com câncer no cérebro e medula espinhal os quais são impossibilitados de serem operados, verificou-se maiores taxas de sobrevida que as estatísticas normais para estes casos (Merchant R., 1991 apud Alonso, 1998). No campo da infectologia, a Clorella tem exibido propriedades antivirais, em especial sobre vírus com revestimento lipídico como o citomegavírus. Esta atividade é proporcionada pelo CGF que provoca uma estimulação dos linfócitos B e T, de maior poder que a exibida pela clorofila (Shirota M. et al., 1967 apud Alonso, 1998). Altas concentrações de clorofila apresentadas na Clorella têm demonstrado ser benéfica no tratamento da pancreatite, devido à inativação parcial das enzimas proteolíticas liberadas nesta enfermidade (Willard T., 1991 apud Alonso, 1998). A atividade hipocolesterolemiante da Clorella foi pela primeira vez reportada nos fins da década de 60. Neste estudo os coelhos receberam uma mistura da papaína, pantotenato de cálcio e polissacarídeos da Clorella, que proporcionou um decréscimo significativo nos níveis de colesterol total em relação ao grupo de controle (Ebana K., 1969 apud Alonso, 1998). A Clorella também traz benefícios a pacientes com hipertensão arterial, observando-se decréscimos significativos nos pacientes que promovem uma dieta rica nesta alga, ao longo de 3 a 12 meses (Yoshiro T., 1971; Shimizu M. et al., 1985 apud Alonso, 1998). A Clorella pode ser empregada na Odontologia, protegendo o sangramento das gengivas, proporcionando, em uso tópico, o estreitamento do espaço interdentário e favorecer o crescimento de tecido (Steenblock D., 1984 apud Alonso, 1998). Um estudo piloto realizado com 18 pacientes que sofrem de fibromialgia mostrou que a adição de Clorella na dieta produz uma significante redução na dor após dois meses de consumo (Merchant, R. E.; Carmack, C. A.; Wise, C. M.; 2000).
Toxicidade Contra indicações:
A Clorella é muito bem tolerada nas quantidades normais ingeridas. Muito ocasionalmente foi observado náuseas, febre, alergias ou problemas cutâneos, gases e pequenas cólicas intestinais (Steenblock D., 1987 apud Alonso, 1998). O consumo de altas doses de Clorella tanto em humanos quanto em animais não tem demonstrado toxicidade (Hunter B. e Batham P., 1972 apud Alonso, 1998). Seriam necessários 300 comprimidos equivalentes a 60 gramas diários para obter as 48000 UI necessárias para provocar quadros de hipervitaminose. Estudos de toxicidade aguda, feito pelo Huntington Research Center, na Inglaterra, encontraram um valor de DL 50 em ratos por via oral é de 16 g/kg, o que equivale a uma dose única de 1kg de Clorella para um humano de 70 kg de peso (Steenblock D., 1984 apud Alonso, 1998). Tem-se mencionado casos de fotossensibilidade em pessoas que consumiam habitualmente Clorella e passavam várias horas em exposição solar. Nestes casos, tem-se observado que o feoforfide como o agente que causa esta fotossensibilização dérmica. Esta substância é encontrada nos produtos comerciais a base de Clorella para facilitar a digestão da clorofila no organismo. As autoridades do governo japonês têm autorizado o emprego do feoforfide até 160 mg para cada 100 gramas de produto (Sonoda M., 1972 apud Alonso, 1998). Por falta de estudos quanto a seguridade da ingestão da Clorella durante a gravidez e lactação, não se recomenda o uso durante estas circunstâncias (Alonso, 1998). alquimistic
19.8.11
CURAS ESPIRITUAIS
- o paciente e quem o acompanha necessitam ter fé no tratamento, pois, se eles não acreditarem, as suas mentes trabalharão contra o mesmo, bloqueando qualquer benefício possível;
- a doença não deve ser mais necessária para o fim a que se destinava;
- o médium precisa estar equilibrado emocionalmente e se dedicar ao seu trabalho com amor, o que seria necessário para que ele obtivesse o auxílio de bons espírito.
O espiritismo explica que os males do indivíduo têm relacionamento, ora apontando para deficiências espirituais, ou esclarecendo que o indivíduo só pode obter resultados definitivos quando reconhece em si mesmo a base dos problemas. Ressalta que o trabalho de Fluidoterapia (terapia das energias), são assistidos por entidades, ligadas ao campo da medicina, conhecedoras de particularidades relativas à saúde física-espiritual dos pacientes e à lei de causa e efeito.
Em uma entrevista concedida à Rádio Boa Nova, Ana Fini, coordenadora dos trabalhos de curas da Fraternidade Cristo Redentor em São Paulo, esclarece a necessidade da fé para a construção de um campo espiritual mais saudável.
RBN: A doença física é resultante de um desequilíbrio espiritual?
Ana Fini: As enfermidades podem ser classificadas como sendo oriundas de duas fontes distintas: as primeiras possuem um fundo mais íntimo e estão sempre ligadas ao panorama cármico individual, isto é, ao que contraiu no passado; as segundas são meras circunstâncias ocasionais, não radicadas a vidas anteriores; desajustes passageiros do metabolismo orgânico, por efeito de transgressões atuais.
16.8.11
OS MENSAGEIROS - RBN
OUÇA!
http://www.radioboanova.com.br/novo/programacao.php?PROCODIGO=156
30.3.11
PERGUNTA DE USUÁRIO SOBRE A ANVISA
R - FALTA DE CONHECIMENTO.
...SERÁ QUE HÁ POSSIBILIDADE DE RETORNAR AO COMÉRCIO OS PRODUTOS PROIBIDOS?
R - É SÓ QUESTÃO DE VALORES...OU DE ESCLARECIMENTO!
frank gentina
29.3.11
CASTANHA DA ÍNDIA
Castanha-da-Índia Aesculus hippocastanus
Indicações - afecções circulatórias, circulação periférica (ativação da), coceira (úlceras varicosas/varizes), cólicas menstruais, dores venosas, edemas por má circulação, flebites, hemorróida, insuficiência crônica venal, varizes, pele (dermatite, eczema, inflamações gerais), peso e dor nas pernas, tpm, úlceras varicosas, varizes, vermes.
- decocção das cascas e sementes a 5 %:
Pode ser usada como aditivo de protetores solares.
- Tintura para uso interno e externo;
- decocção de 30 a 50 g de casca em 1 litro d'água. Beber 250 a 500 ml ao dia;
- infusão de 30 g de folhas em um litro de água. Beber dois a três copos por dia.
Posologia e Administração - CASTANHA DA ÍNDIA COMPOSTA
NA FÓRMULA, OU TOMAR APÓS AS REFEIÇÕES.