A natureza humana é perfeita, dentro do sistema para a qual foi elaborada
pelo Criador da Vida.
A falta de conhecimento, a ignorância na aceitação das leis naturais, força a ação defensiva ou de ataque, desequilibrando energias nos Centros de Fôrça, gerando danos ao organismo.
Os pensamentos diários geram o "acumulo das emoções". Estas são sensíveis, não na forma, mas na intensidade de energia, positiva ou negativa, para não se dizer boa ou ruim, pois não existe qualificação de gênero nas energias e sim estado de força criadora ou destrutiva. A destrutiva em si também cria, como exemplo as células que se aglomeram desordenadamente em determinado órgão prejudicando suas funções, são originadas pelas energias do ressentimento ou suas derivações.
A boa também, por sua vez pode destruir, quando o pensamento canaliza suas forças em direção a um câncer e destrói as células mal sãs, restabelecendo o controle da situação, logicamente há fatores interferentes que só serão possíveis, mediante mudanças comportamentais no íntimo de cada ser. Sem mudança interior não existe mudança exterior.
As emoções carregadas da vibração salutar ou negativa, fazem o intercâmbio entre cérebro e sistema nervoso, emitindo os starts nas glândulas, liberando os agentes químicos que vão direcionar os anticorpos na defesa do organismo, como um verdadeiro exercito a guerrear contra corpos estranhos invasivos, podendo também, construir ou regenerar células sobrecarregadas com as energias destrutivas.
Tudo sincronizado numa perfeita harmonia natural, já programada e testada milhares de vezes pelo cérebro que distingue, em quase a totalidade das tentativas, o que é bom e o que é mal para o sistema somático, só mudando a ordem seletiva dos sensores, quando uma crença ou influencia forte da vontade se manifesta insistentemente no âmbito emocional. O corpo entende os pedidos de socorro das células invadidas e de acordo com a experiência registrada no sub consciente, emite a ordem ao exercito da salvação, para se dirigirem ao local do conflito e apaziguar a situação.
Pode haver guerra neste confronto, quando o sistema imunológico do ser, esta em baixa, a sua força instintiva de defesa está sem ânimo para trabalhar ou lutar, a tropa inimiga percebe que tem chances de vencer e se instala de maneira a se enraizar nos núcleos celulares comprometendo os padrões normais de saúde.
Dai o confronto das forças do bem com as forças do mal, o choque provoca reações orgânicas, surgindo as dores que nada mais são do que mensagens do corpo, interpretadas pelo cérebro, lançando ao mundo externo para mostrar que algo está errado. São as dores de cabeça, as febres, diarreias e muitos outros sintomas, na maioria passageiros, quando os reagentes vencem a batalha.
O perigo é quando tentamos mascarar uma dor de cabeça, ou melhor, quando a dor que é o carteiro, portador da mensagem da desavença chega, tentamos enxota-lo com drogas que inibem os sensores da dor, dando um falso alivio do sintoma, sem no entanto curar o mal que provocou todas essas reações irregulares no psicosoma.
Não nos compete aqui, apontar, pelo menos por enquanto, a falsa orientação da mídia, propagando o consumo das drogas para a cura de doenças, transformando o organismo humano em depósito de venenos, na maioria, causadores das patologias de difícil retrocesso, pelos vínculos que causam entre o físico e a psiquê.
O ser inteligente, também deve saber que existem mecanismos de alto faturamento, que não estão nem um pouco, interessados neste tipo de conversa.
Frank Gentina - pesquisador naturopata
Os pensamentos diários geram o "acumulo das emoções". Estas são sensíveis, não na forma, mas na intensidade de energia, positiva ou negativa, para não se dizer boa ou ruim, pois não existe qualificação de gênero nas energias e sim estado de força criadora ou destrutiva. A destrutiva em si também cria, como exemplo as células que se aglomeram desordenadamente em determinado órgão prejudicando suas funções, são originadas pelas energias do ressentimento ou suas derivações.
A boa também, por sua vez pode destruir, quando o pensamento canaliza suas forças em direção a um câncer e destrói as células mal sãs, restabelecendo o controle da situação, logicamente há fatores interferentes que só serão possíveis, mediante mudanças comportamentais no íntimo de cada ser. Sem mudança interior não existe mudança exterior.
As emoções carregadas da vibração salutar ou negativa, fazem o intercâmbio entre cérebro e sistema nervoso, emitindo os starts nas glândulas, liberando os agentes químicos que vão direcionar os anticorpos na defesa do organismo, como um verdadeiro exercito a guerrear contra corpos estranhos invasivos, podendo também, construir ou regenerar células sobrecarregadas com as energias destrutivas.
Tudo sincronizado numa perfeita harmonia natural, já programada e testada milhares de vezes pelo cérebro que distingue, em quase a totalidade das tentativas, o que é bom e o que é mal para o sistema somático, só mudando a ordem seletiva dos sensores, quando uma crença ou influencia forte da vontade se manifesta insistentemente no âmbito emocional. O corpo entende os pedidos de socorro das células invadidas e de acordo com a experiência registrada no sub consciente, emite a ordem ao exercito da salvação, para se dirigirem ao local do conflito e apaziguar a situação.
Pode haver guerra neste confronto, quando o sistema imunológico do ser, esta em baixa, a sua força instintiva de defesa está sem ânimo para trabalhar ou lutar, a tropa inimiga percebe que tem chances de vencer e se instala de maneira a se enraizar nos núcleos celulares comprometendo os padrões normais de saúde.
Dai o confronto das forças do bem com as forças do mal, o choque provoca reações orgânicas, surgindo as dores que nada mais são do que mensagens do corpo, interpretadas pelo cérebro, lançando ao mundo externo para mostrar que algo está errado. São as dores de cabeça, as febres, diarreias e muitos outros sintomas, na maioria passageiros, quando os reagentes vencem a batalha.
O perigo é quando tentamos mascarar uma dor de cabeça, ou melhor, quando a dor que é o carteiro, portador da mensagem da desavença chega, tentamos enxota-lo com drogas que inibem os sensores da dor, dando um falso alivio do sintoma, sem no entanto curar o mal que provocou todas essas reações irregulares no psicosoma.
Não nos compete aqui, apontar, pelo menos por enquanto, a falsa orientação da mídia, propagando o consumo das drogas para a cura de doenças, transformando o organismo humano em depósito de venenos, na maioria, causadores das patologias de difícil retrocesso, pelos vínculos que causam entre o físico e a psiquê.
O ser inteligente, também deve saber que existem mecanismos de alto faturamento, que não estão nem um pouco, interessados neste tipo de conversa.
Frank Gentina - pesquisador naturopata
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